No último final de semana, Nova York foi palco de um trágico acidente aéreo, que resultou na queda de um helicóptero privado no rio Hudson. A bordo da aeronave estavam três pessoas, incluindo o piloto, e apenas uma delas sobreviveu.
A vítima fatal foi identificada como Trevor Cadigan, um jovem de 26 anos que trabalhava como jornalista. Ele havia acabado de se mudar para Nova York e estava a bordo do helicóptero para fazer imagens aéreas da cidade. As outras duas vítimas foram resgatadas com vida, mas sofreram ferimentos graves e foram levadas para hospitais da região.
As causas do acidente ainda são desconhecidas e estão sendo investigadas pelas autoridades locais. Testemunhas relataram ter ouvido um estrondo antes da queda do helicóptero e disseram que a aeronave parecia estar fora de controle.
O helicóptero, um Eurocopter AS350, era operado pela empresa Liberty Helicopters, que oferece passeios turísticos aéreos em Nova York. Segundo informações divulgadas pela companhia, o piloto tinha mais de 10 anos de experiência e era muito respeitado na empresa.
A queda do helicóptero provocou comoção entre os nova-iorquinos e levantou questões sobre a segurança dos voos turísticos na cidade. O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, afirmou que a cidade irá revisar as regulamentações sobre os voos turísticos e disse que haverá uma investigação rigorosa sobre o acidente.
Este é mais um trágico acidente aéreo que chama a atenção para a importância da segurança nos voos comerciais e turísticos. A investigação sobre as causas da queda do helicóptero em Nova York irá ajudar a determinar as medidas necessárias para evitar que tragédias como essa voltem a acontecer.
